Caixa de Ferramentas Psicológicas para a Vida
FERRAMENTAS PSICOLÓGICAS PROMOVEM A ADAPTAÇÃO À VIDA
A vida mudou drasticamente na última década, a velocidade a que a mudança se impõe nos causa dificuldades de adaptação. Foi através da adaptação que conseguimos chegar aos dias de hoje. Uma adaptação que foi emergindo lentamente. A adaptação à vida deixou de ser lenta, o nosso organismo e estruturas mentais na maioria das vezes não conseguem responder de forma eficaz e adequada às necessidades que temos. Emergem problemas psicológicos que se cruzam com problemas físicos e que inevitavelmente promovem os problemas pessoais. Os problemas pessoais se confundem com os problemas psicológicos e físicos, um diagnóstico e possível tratamento torna-se difícil de realizar.
Acredito que o caminho para uma mais fácil adaptação e adequação à vida atual, gira em torno da flexibilidade de pensamento e entendimento acerca do funcionamento do nosso organismo. É, ainda importante perceber que existem em nós ”velhas” formas de pensamento, instituídas e transmitidas através do senso comum, (muito provavelmente algumas delas completamente desadequadas à realidade) que promovem a construção de uma estrutura mental rígida e inadequada para lidar com o ritmo frenético e desmedido da mudança oriunda da imensidão de estímulos com que nos deparamos diariamente.
No sentido de ter à sua disposição algumas ferramentas psicológicas úteis para lidar com as novas situações emergentes, num mundo que gira a uma velocidade elevada e que dificulta a tranquilidade e assertividade necessárias para decisões que nos sirvam, apresento uma compilação de conceitos que têm por função facilitar a adequação à vida. Aproveite, usufrua e implemente na sua mente formas mais assertivas para lidar com as vicissitudes da vida.
A vida mudou drasticamente na última década, a velocidade a que a mudança se impõe nos causa dificuldades de adaptação. Foi através da adaptação que conseguimos chegar aos dias de hoje. Uma adaptação que foi emergindo lentamente. A adaptação à vida deixou de ser lenta, o nosso organismo e estruturas mentais na maioria das vezes não conseguem responder de forma eficaz e adequada às necessidades que temos. Emergem problemas psicológicos que se cruzam com problemas físicos e que inevitavelmente promovem os problemas pessoais. Os problemas pessoais se confundem com os problemas psicológicos e físicos, um diagnóstico e possível tratamento torna-se difícil de realizar.
Acredito que o caminho para uma mais fácil adaptação e adequação à vida atual, gira em torno da flexibilidade de pensamento e entendimento acerca do funcionamento do nosso organismo. É, ainda importante perceber que existem em nós ”velhas” formas de pensamento, instituídas e transmitidas através do senso comum, (muito provavelmente algumas delas completamente desadequadas à realidade) que promovem a construção de uma estrutura mental rígida e inadequada para lidar com o ritmo frenético e desmedido da mudança oriunda da imensidão de estímulos com que nos deparamos diariamente.
No sentido de ter à sua disposição algumas ferramentas psicológicas úteis para lidar com as novas situações emergentes, num mundo que gira a uma velocidade elevada e que dificulta a tranquilidade e assertividade necessárias para decisões que nos sirvam, apresento uma compilação de conceitos que têm por função facilitar a adequação à vida. Aproveite, usufrua e implemente na sua mente formas mais assertivas para lidar com as vicissitudes da vida.
Caixa de ferramentas psicológicas para a vida:
O HUMOR É AMIGO E O TEMPERAMENTO TEMPESTIVO O PIOR INIMIGO
O sentido de humor permite sermos flexíveis e conseguirmos perceber as coisas com algum distanciamento e suavidade. A capacidade para relativizar a seriedade de alguns assuntos, coloca-nos num estado de aceitação que a frieza temperamental nos retira. A reatividade excessiva nos tolda o raciocínio, estreita nosso pensamento e aumenta nossa irritabilidade, nos arrastando para uma rigidez prejudicial à tomada de decisões que nos sirvam.
SE NÃO PODE MUDAR UM EVENTO, PODE MUDAR A SUA ATITUDE FACE A ELE
Os eventos passados inevitavelmente não podem ser mudados, por mais que quiséssemos que pudessem acontecer de um outra forma ou que desaparecessem da nossa memória, isso é impossível. O que pode ser alvo de intervenção e/ou de ação é a atitude face ao evento. Podemos reavaliá-lo, reinterpretá-lo e atribuir-lhe outro significado.
SEJA AUTO-DIRIGIDO, E NÃO REATIVO (Dirigido por sensações)
Agir em consciência e de acordo com os valores que nos orientam na vida é sempre importante para mais tarde não nos arrependermos. Quem não teve já determinadas reações desajustadas, que nos causaram transtorno, mal-estar acabando por nos prejudicar? Saber gerir as emoções e conseguir que estas estejam alinhadas com aquilo que sabemos ser assertivo é uma mais valia para sermos bem sucedidos. Quando reagimos, e somos impulsivos podemos ser levados a ter ações que não nos servem. A nossa capacidade de agirmos em consciência reside no intervalo entre o estímulo e a resposta. Nesse espaço de tempo reside a capacidade de nos auto-dirigirmos em consciência e cientes das consequências das nossas ações.
OS SINTOMAS FÍSICOS PODEM SER ANGUSTIANTES, MAS NÃO SÃO PERIGOSOS
O nosso corpo está “programado” para sentir um conjunto de sensações, agradáveis e desagradáveis, estas últimas são interpretadas como negativas e angustiantes, nos causam mal-estar, contribuem para a diminuição do nosso humor e nos colocam por vezes em estado de alerta. Quando começamos a interpretar de forma recorrente e depreciativa as sensações negativas que o nosso corpo emite, podemos igualmente passar a interpretá-las com medo, gerando sentimentos negativos. É importante que perceba que os sentimentos negativos te pertencem, mas não são você, você os sente, mas não são a sua personalidade. Você é aquele que sente, como tal, cada vez que teme sentir aquilo para o qual está “programado” para sentir, começa a desenvolver um conjunto de pensamentos depreciativos acerca dessas sensações negativas, e caso se tenha fundido a essas sensações é possível que comecem a emergir apreciações depreciativas acerca de si mesmo.
Dica: Você não é aquilo que sente, como não é aquilo que come, que ouve ou que vê.
Quando começa a temer as sua sensações físicas, a interpretá-las com medo e a mascará-las como sendo um problema inerente a si mesmo, o seu problema teve inicio. Julga ser diferente das outras pessoas, que tem problemas de atitude ou que algo na sua forma de ser está errado, com isso em mente, começa a ficar vulnerável aos transtornos da ansiedade, como as fobias específicas, a fobia social, ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, medo de falar em público, entre outros. Aceitar e compreender que inevitavelmente temos de sentir determinadas sensações desagradáveis emitidas pela capacidade que o nosso corpo tem para gerá-las, não tem necessariamente que ser interpretado como algo perigoso, que nos possa fazer mal, ou que algo de errado se passa conosco. É apenas um sistema de alerta que nos informa que algo na nossa vida necessita de uma atenção maior. É um sinal emitido a nosso favor que nos impele à ação para a solução daquilo que nos gera incômodo.
O CONFORTO É UM DESEJO, NÃO UMA NECESSIDADE
A humanidade caminha a passos largos para a obtenção de conforto nas nossas vidas. Mas como tudo na vida, o conforto também se torna um hábito, e enquanto hábito torna-se num desejo. Um hábito que se tornou desejo, ou um desejo que se tornou um hábito, nos conduz inevitavelmente para uma situação de vulnerabilidade. Confundimos algo que é bom, que nos facilita a vida como uma necessidade constante. Puro engano, algo que nos é agradável e nos facilita a vida, não é necessariamente uma necessidade.
Dica: Por vezes opte pelo desconforto para obter conforto.
Em determinadas situações de vida, é adequado, ajustado e funcional fazermos coisas que nos custam, que são difíceis que nos causam alguma dor e mal-estar. Não torne algo que deseja numa necessidade, pois passa a depender demasiado do conforto, e para nos desenvolvermos, progredirmos e crescermos inevitavelmente o desconforto cruzar-se-á no nosso caminho.
NÃO EXISTE CERTO OU ERRADO, MAS SIM RESULTADOS
Não quero transmitir a ideia que não possamos ter uma noção daquilo que é certo ou errado para nós. No entanto, convém dentro do que nos é possível levar em consideração o contexto e a relativização dos assuntos ou situação em mãos. No que se refere à execução dos nossos objetivos, na maioria das vezes temos tendência para classificar algumas coisas como certo ou errado, como boas ou más. O que nos faz remeter para juízos acerca dos nossos comportamentos, capacidade e habilidades, sendo que quando não obtemos o que queremos ou falhamos, podemos ter tendência para nos depreciarmos, para virar as coisas para nós mesmos. Esta personalização dos acontecimentos ou da realização das tarefas, pode afetar nossa auto estima e auto confiança, nos retirando a capacidade e promovendo o sentimento de culpa.
Dica: Tenha coragem para errar. O erro é um aliado da melhoria.
Exemplo da forma mais capacitadora de analisar o erro ou fracasso: se olharmos para as nossas ações, desempenhos e realizações como resultados, como um produto de um conjunto de decisões, pensamentos, atitudes, verbalizações e forma de agir que nos encaminharam para um resultado insatisfatório, ficamos numa posição para a melhoria. Se conseguirmos operacionalizar este conceito (ver os desempenhos e as realizações como resultados), conseguimos focar a nossa atenção no processo que nos encaminhou para aquilo que normalmente chamamos de erro e fracasso. Com este conceito em mente, certamente estaremos mais aptos a conseguir perceber como é que podemos fazer melhor na próxima oportunidade.
CALMA GERA CALMA, IRRITABILIDADE GERA IRRITABILIDADE
O sentido de humor permite sermos flexíveis e conseguirmos perceber as coisas com algum distanciamento e suavidade. A capacidade para relativizar a seriedade de alguns assuntos, coloca-nos num estado de aceitação que a frieza temperamental nos retira. A reatividade excessiva nos tolda o raciocínio, estreita nosso pensamento e aumenta nossa irritabilidade, nos arrastando para uma rigidez prejudicial à tomada de decisões que nos sirvam.
SE NÃO PODE MUDAR UM EVENTO, PODE MUDAR A SUA ATITUDE FACE A ELE
Os eventos passados inevitavelmente não podem ser mudados, por mais que quiséssemos que pudessem acontecer de um outra forma ou que desaparecessem da nossa memória, isso é impossível. O que pode ser alvo de intervenção e/ou de ação é a atitude face ao evento. Podemos reavaliá-lo, reinterpretá-lo e atribuir-lhe outro significado.
SEJA AUTO-DIRIGIDO, E NÃO REATIVO (Dirigido por sensações)
Agir em consciência e de acordo com os valores que nos orientam na vida é sempre importante para mais tarde não nos arrependermos. Quem não teve já determinadas reações desajustadas, que nos causaram transtorno, mal-estar acabando por nos prejudicar? Saber gerir as emoções e conseguir que estas estejam alinhadas com aquilo que sabemos ser assertivo é uma mais valia para sermos bem sucedidos. Quando reagimos, e somos impulsivos podemos ser levados a ter ações que não nos servem. A nossa capacidade de agirmos em consciência reside no intervalo entre o estímulo e a resposta. Nesse espaço de tempo reside a capacidade de nos auto-dirigirmos em consciência e cientes das consequências das nossas ações.
OS SINTOMAS FÍSICOS PODEM SER ANGUSTIANTES, MAS NÃO SÃO PERIGOSOS
O nosso corpo está “programado” para sentir um conjunto de sensações, agradáveis e desagradáveis, estas últimas são interpretadas como negativas e angustiantes, nos causam mal-estar, contribuem para a diminuição do nosso humor e nos colocam por vezes em estado de alerta. Quando começamos a interpretar de forma recorrente e depreciativa as sensações negativas que o nosso corpo emite, podemos igualmente passar a interpretá-las com medo, gerando sentimentos negativos. É importante que perceba que os sentimentos negativos te pertencem, mas não são você, você os sente, mas não são a sua personalidade. Você é aquele que sente, como tal, cada vez que teme sentir aquilo para o qual está “programado” para sentir, começa a desenvolver um conjunto de pensamentos depreciativos acerca dessas sensações negativas, e caso se tenha fundido a essas sensações é possível que comecem a emergir apreciações depreciativas acerca de si mesmo.
Dica: Você não é aquilo que sente, como não é aquilo que come, que ouve ou que vê.
Quando começa a temer as sua sensações físicas, a interpretá-las com medo e a mascará-las como sendo um problema inerente a si mesmo, o seu problema teve inicio. Julga ser diferente das outras pessoas, que tem problemas de atitude ou que algo na sua forma de ser está errado, com isso em mente, começa a ficar vulnerável aos transtornos da ansiedade, como as fobias específicas, a fobia social, ataques de pânico, transtorno obsessivo-compulsivo, medo de falar em público, entre outros. Aceitar e compreender que inevitavelmente temos de sentir determinadas sensações desagradáveis emitidas pela capacidade que o nosso corpo tem para gerá-las, não tem necessariamente que ser interpretado como algo perigoso, que nos possa fazer mal, ou que algo de errado se passa conosco. É apenas um sistema de alerta que nos informa que algo na nossa vida necessita de uma atenção maior. É um sinal emitido a nosso favor que nos impele à ação para a solução daquilo que nos gera incômodo.
O CONFORTO É UM DESEJO, NÃO UMA NECESSIDADE
A humanidade caminha a passos largos para a obtenção de conforto nas nossas vidas. Mas como tudo na vida, o conforto também se torna um hábito, e enquanto hábito torna-se num desejo. Um hábito que se tornou desejo, ou um desejo que se tornou um hábito, nos conduz inevitavelmente para uma situação de vulnerabilidade. Confundimos algo que é bom, que nos facilita a vida como uma necessidade constante. Puro engano, algo que nos é agradável e nos facilita a vida, não é necessariamente uma necessidade.
Dica: Por vezes opte pelo desconforto para obter conforto.
Em determinadas situações de vida, é adequado, ajustado e funcional fazermos coisas que nos custam, que são difíceis que nos causam alguma dor e mal-estar. Não torne algo que deseja numa necessidade, pois passa a depender demasiado do conforto, e para nos desenvolvermos, progredirmos e crescermos inevitavelmente o desconforto cruzar-se-á no nosso caminho.
NÃO EXISTE CERTO OU ERRADO, MAS SIM RESULTADOS
Não quero transmitir a ideia que não possamos ter uma noção daquilo que é certo ou errado para nós. No entanto, convém dentro do que nos é possível levar em consideração o contexto e a relativização dos assuntos ou situação em mãos. No que se refere à execução dos nossos objetivos, na maioria das vezes temos tendência para classificar algumas coisas como certo ou errado, como boas ou más. O que nos faz remeter para juízos acerca dos nossos comportamentos, capacidade e habilidades, sendo que quando não obtemos o que queremos ou falhamos, podemos ter tendência para nos depreciarmos, para virar as coisas para nós mesmos. Esta personalização dos acontecimentos ou da realização das tarefas, pode afetar nossa auto estima e auto confiança, nos retirando a capacidade e promovendo o sentimento de culpa.
Dica: Tenha coragem para errar. O erro é um aliado da melhoria.
Exemplo da forma mais capacitadora de analisar o erro ou fracasso: se olharmos para as nossas ações, desempenhos e realizações como resultados, como um produto de um conjunto de decisões, pensamentos, atitudes, verbalizações e forma de agir que nos encaminharam para um resultado insatisfatório, ficamos numa posição para a melhoria. Se conseguirmos operacionalizar este conceito (ver os desempenhos e as realizações como resultados), conseguimos focar a nossa atenção no processo que nos encaminhou para aquilo que normalmente chamamos de erro e fracasso. Com este conceito em mente, certamente estaremos mais aptos a conseguir perceber como é que podemos fazer melhor na próxima oportunidade.
CALMA GERA CALMA, IRRITABILIDADE GERA IRRITABILIDADE
Comportamento gera comportamento. É um clichê muito utilizado em psicologia, e por isso mesmo bastante consensual. Uma das estratégias utilizadas pelos grandes comunicadores, vendedores e líderes é espelharem o outro, seguirem alguns padrões comportamentais expressos na sua linguagem corporal, tom de voz e diálogo utilizado. Se conseguirmos expressar um tom de voz calmo, um discurso tranquilo e assertivo, certamente a outra pessoa tende a seguir essa atitude positiva, ao invés se mostrarmos arrogância, hostilidade e um discurso destrutivo e agressivo o mesmo acontecerá, a outra pessoa vai nos seguir.
OS SENTIMENTOS DEVEM SER EXPRESSOS E O MAU TEMPERAMENTO SUPRIMIDO
Quando digo que os sentimentos devem ser expressos, não quero passar a mensagem que devemos agir sempre de acordo com aquilo que sentimos, ou que devemos passar sempre os nossos sentimentos para ações. Podendo acontecer em algumas circunstâncias, nem sempre pode ser adequado passá-los para ações. Ainda assim, pode ser benéfico expressá-los e verbalizá-los, mesmo que seja em verbalizações silenciosas. O mero ato de ouvirmos o que estamos sentindo pode nos ajudar a reorientar as nossas ações, tendo como pano de fundo a nossa consciência. Inevitavelmente se estivermos expressando de forma assertiva alguns sentimentos negativos ou hostis, com mais facilidade conseguiremos auto-regular a impulsividade do mau temperamento gerado por esses mesmos sentimentos.
É, por isso importante aprender a lidar com os sentimentos negativos, que por sua vez nos ajudará a suprimir o mau temperamento e as consequências quase sempre negativas daí oriundas.
DESESPERANÇA NÃO É DESESPERO
A desesperança é a perda de uma crença acerca de algo, que na maioria das vezes pode incorrer numa generalização para as várias áreas da nossa vida. Caímos numa paralisia da vontade e deixamos de ver significado nas coisas que até à data eram importantes para nós. Não que possamos dizer que já não gostamos delas, mas que temporariamente sentimos que não vale a pena fazermos mais esforço, porque julgamos impossíveis de alcançar. Podemos dizer, que gerou-se um sentimento generalizado de desesperança na vida ou numa situação muito particular, inibindo-nos a força de vontade para continuarmos a fazer coisas em prol daquilo que antes era um objetivo. Ao invés, o desespero nos remete para algo que queremos muito e nos coloca num estado em que faríamos “quase” qualquer coisa para obter o que desejamos. O desespero nos gera impaciência e a desesperança nos retira a vontade para fazer o quer que seja.
PROMOVA A AUTO CONFIANÇA
A auto confiança é um conceito central na nossa autonomia e capacidade de tomar decisões, influenciando determinantemente os nossos pensamentos e atitudes. Podemos dizer que é um construto central na nossa identidade. Logo, devemos reservar a autoconfiança especial atenção e dedicação. Devemos investir na nossa auto confiança. Uma forma de poder fazer este exercício é se desapegando da sua baixa auto confiança (se for o caso). Se distancie da percepção que tem de não ter confiança para realizar algo. Se desapegue desse sentimento que tem acerca de si mesmo, e avalie alguns fatos que possam estar te impedindo de tomar a iniciativa ou que lhe geram medo de propor-se a realizar algo. Muito provavelmente, vai verificar que necessita aprender um conjunto de estratégias que lhe permitem munir-se de algumas ferramentas necessárias para realizar o que deseja.
Com este ponto de vista em mente, poderemos dizer que não se trata de ter uma baixa auto confiança, mas sim da necessidade de aprender um conjunto de estratégias e formas de lidar com algumas situações. Se assim é, então encontrou uma forma para se retirar da ideia que tem uma baixa auto confiança e passar a usar um conceito mais capacitador: aprendizagem de estratégias em falta.
FAÇA AS COISAS POR PARTES
Quer estejamos tentando melhorar algum problema psicológico, quer pretendamos alcançar algum objetivo, as vezes desejamos isso para ontem, queremos apressadamente alcançar algo que nos proporciona prazer e realização. Perante tais cenários, podemos ter um impulso para a impaciência, para saltarmos prematuramente para o resultado tão desejado. Mas, como tudo na vida, cada coisa tem o seu tempo e o seu ritmo para acontecer. É, por isso importante tentarmos perceber o nosso ritmo e o ritmo do processo que nos conduz ao resultado pretendido. A forma mais assertiva é irmos passo a passo, pouco a pouco avançando seguramente e cumprindo as fases necessárias para alcançarmos o sucesso. Se a tarefa é complicada, exigente e necessita de muitos recursos, divida-a em partes, organize um sequência lógica do progresso e das estratégias a ativar em cada fase. Certifique-se que cumpre o seu plano, fazendo uma monitorização objetiva. Se algo não estiver correndo como o previsto, redefina o objetivo para essa fase ou volte a tentar fazer, mas não coloque todo o processo em cheque só porque uma das partes não está dando resultado.
APROVE E RECONHEÇA O ESFORÇO E NÃO APENAS O DESEMPENHO
Se elogiarmos muito uma criança pelo seu excelente desempenho e usualmente enaltecermos a sua inteligência, pode à primeira vista parecer algo muito bom e enriquecedor. Contudo, se observarmos por outro lado, que nos encaminhe para uma avaliação do impacto psicológico que possa ter, perceberemos que elogiamos as qualidades de forma isolada, atribuindo o resultado à criança e não necessariamente à forma como fez e ao esforço aplicado. Mais tarde, quando a criança se defrontar com alguma dificuldade para atingir os resultados pretendidos, pode facilmente desistir, ou emitir um juízo de incapacidade ou de valor negativo, dado que tem que se esforçar. Se se esforça, é porque não é boa o suficiente, se não é boa o suficiente, logo começa a nascer um problema de baixa auto estima e auto conceito diminuído.
Na verdade, os adultos não fogem muito a todo este processo. Somos vulneráveis aos mesmos raciocínios e consequentes problemas oriundos dessa forma desadequada de pensar acerca dos nossos desempenhos. Para um maior reforço das nossas capacidades, habilidades, auto confiança e auto estima, importa emparelhar o desempenho com a noção de esforço aplicada ao processo que levou aos resultados, satisfatórios ou não.
FAÇA ALGUMAS COISAS QUE ODEIA E QUE TEM MEDO DE FAZER
O medo nos inibe, nos amedronta, nos coloca num estado de ansiedade retirando nossa capacidade e clareza de pensamento. Ficamos num estado alterado de consciência e de fisiologia. O corpo se ativa e a mente se foca na ameaça (na maioria das vezes uma ameaça imaginada). Num estado de pleno alerta, todos os nossos recursos são disponibilizados para nos livrarmos da ameaça, e raramente para a enfrentarmos. Na verdade, o medo nos gera uma energia extra, que se for canalizada para enfrentarmos alguma das coisas que criam o medo, estamos aproveitando para a construção da solução. Falamos aqui dos medos subjetivos e não das ameaças reais, tais como ser assaltado ou alguém nos apontar uma arma. Esse tipo de medo é real face a uma acontecimento concreto.
Mas, os medos que nos causam incômodo e angústia, são medos relacionados com as nossas incertezas, incapacidades e debilidades. São medos que sentimos por antecipação de virmos a enfrentar aquilo que percebemos como ameaça. Em psicologia, uma das terapias muito usadas para resolver problemas relacionados com o medo, tal como nas fobias, é a exposição. A exposição, trata-se de levar a pessoa a enfrentar o seu medo imaginado, de forma que ela possa sentir no local ou perante aquilo que teme, e comprovar que nada de mal lhe pode suceder. Enfrentar o medo é desconfirmá-lo.
DECIDA, PLANIFIQUE E EXECUTE
A dificuldade de tomar decisões afeta a todos. Quem não passou já por períodos de dúvidas e incertezas acerca do melhor rumo a tomar, ou no que escolher? É claro que nem todas as decisões jogam o mesmo peso na nossa vida. Umas decisões certamente terão um impacto mais profundo que outras. Escolher o prato que quero para o jantar não terá o mesmo impacto como escolher que curso quero me inscrever. Equivocadamente saber tomar decisões acertadas e que nos sirvam é uma condicionante de vida. De qualquer forma de nada servirá saber tomar decisões, se elas não forem suportadas por um plano realista e executável. O passo seguinte é operacionalizar o que se decidiu e planejou, através da ação. A ação culmina a tomada de decisão. É quando executamos e agimos que comprovamos se a nossa decisão deu frutos ou não. Uma decisão sem a devida planificação e execução pode comprovar-se estéril.
SUBSTITUA UM PENSAMENTO NEGATIVO POR UM PENSAMENTO POSITIVO
Os pensamentos negativos podem ser perturbadores, quer os que se remetem para nós, para os nossos receios, incapacidades, incertezas, dúvidas ou aqueles acerca dos outros e do mundo. Ter pontualmente pensamentos negativos é algo normal e as vezes útil na nossa vida. Mas, se isso acontece na maior parte do tempo em relação à maioria dos acontecimentos da nossa vida, certamente o incômodo causado é enorme. Nos sentimos mal, angustiados, depreciativos e provavelmente num estado recorrente de humor diminuído. Perante tal estado, pouco a pouco, começamos a enraizar uma forma negativa de processar grande parte dos estímulos externos e igualmente os internos. A nossa rede neuronal fica viciada em ativar os caminhos da negatividade e tudo pode nos parecer sombrio.
Dica: O problema não está em ter pensamentos negativos, mas sim em segui-los.
Acabei de fazer uma descrição muito drástica. Uma visão quase catastrófica acerca dos pensamentos negativos. Quem se vê ou se viu envolvido nos padrões mentais da negatividade já experimentou os problemas causados por esta forma de raciocínio pessimista e incapacitante. No entanto, é possível reverter e instituir padrões mentais mais capazes, otimistas e funcionais. Se aproveitarmos os pensamentos negativos para nos servirem como marcadores, como avisos que estamos entrando numa linha de raciocínio pejorativo, ficamos mais capazes para os substituir por pensamentos positivos. Ao fazer a substituição, foque-se nos pensamentos capacitadores que criou e siga-os. A substituição foi consumada com êxito!
SEJA EXIGENTE, MAS REALISTA E MONITORIZE AS SUAS EXPECTATIVAS
OS SENTIMENTOS DEVEM SER EXPRESSOS E O MAU TEMPERAMENTO SUPRIMIDO
Quando digo que os sentimentos devem ser expressos, não quero passar a mensagem que devemos agir sempre de acordo com aquilo que sentimos, ou que devemos passar sempre os nossos sentimentos para ações. Podendo acontecer em algumas circunstâncias, nem sempre pode ser adequado passá-los para ações. Ainda assim, pode ser benéfico expressá-los e verbalizá-los, mesmo que seja em verbalizações silenciosas. O mero ato de ouvirmos o que estamos sentindo pode nos ajudar a reorientar as nossas ações, tendo como pano de fundo a nossa consciência. Inevitavelmente se estivermos expressando de forma assertiva alguns sentimentos negativos ou hostis, com mais facilidade conseguiremos auto-regular a impulsividade do mau temperamento gerado por esses mesmos sentimentos.
É, por isso importante aprender a lidar com os sentimentos negativos, que por sua vez nos ajudará a suprimir o mau temperamento e as consequências quase sempre negativas daí oriundas.
DESESPERANÇA NÃO É DESESPERO
A desesperança é a perda de uma crença acerca de algo, que na maioria das vezes pode incorrer numa generalização para as várias áreas da nossa vida. Caímos numa paralisia da vontade e deixamos de ver significado nas coisas que até à data eram importantes para nós. Não que possamos dizer que já não gostamos delas, mas que temporariamente sentimos que não vale a pena fazermos mais esforço, porque julgamos impossíveis de alcançar. Podemos dizer, que gerou-se um sentimento generalizado de desesperança na vida ou numa situação muito particular, inibindo-nos a força de vontade para continuarmos a fazer coisas em prol daquilo que antes era um objetivo. Ao invés, o desespero nos remete para algo que queremos muito e nos coloca num estado em que faríamos “quase” qualquer coisa para obter o que desejamos. O desespero nos gera impaciência e a desesperança nos retira a vontade para fazer o quer que seja.
PROMOVA A AUTO CONFIANÇA
A auto confiança é um conceito central na nossa autonomia e capacidade de tomar decisões, influenciando determinantemente os nossos pensamentos e atitudes. Podemos dizer que é um construto central na nossa identidade. Logo, devemos reservar a autoconfiança especial atenção e dedicação. Devemos investir na nossa auto confiança. Uma forma de poder fazer este exercício é se desapegando da sua baixa auto confiança (se for o caso). Se distancie da percepção que tem de não ter confiança para realizar algo. Se desapegue desse sentimento que tem acerca de si mesmo, e avalie alguns fatos que possam estar te impedindo de tomar a iniciativa ou que lhe geram medo de propor-se a realizar algo. Muito provavelmente, vai verificar que necessita aprender um conjunto de estratégias que lhe permitem munir-se de algumas ferramentas necessárias para realizar o que deseja.
Com este ponto de vista em mente, poderemos dizer que não se trata de ter uma baixa auto confiança, mas sim da necessidade de aprender um conjunto de estratégias e formas de lidar com algumas situações. Se assim é, então encontrou uma forma para se retirar da ideia que tem uma baixa auto confiança e passar a usar um conceito mais capacitador: aprendizagem de estratégias em falta.
FAÇA AS COISAS POR PARTES
Quer estejamos tentando melhorar algum problema psicológico, quer pretendamos alcançar algum objetivo, as vezes desejamos isso para ontem, queremos apressadamente alcançar algo que nos proporciona prazer e realização. Perante tais cenários, podemos ter um impulso para a impaciência, para saltarmos prematuramente para o resultado tão desejado. Mas, como tudo na vida, cada coisa tem o seu tempo e o seu ritmo para acontecer. É, por isso importante tentarmos perceber o nosso ritmo e o ritmo do processo que nos conduz ao resultado pretendido. A forma mais assertiva é irmos passo a passo, pouco a pouco avançando seguramente e cumprindo as fases necessárias para alcançarmos o sucesso. Se a tarefa é complicada, exigente e necessita de muitos recursos, divida-a em partes, organize um sequência lógica do progresso e das estratégias a ativar em cada fase. Certifique-se que cumpre o seu plano, fazendo uma monitorização objetiva. Se algo não estiver correndo como o previsto, redefina o objetivo para essa fase ou volte a tentar fazer, mas não coloque todo o processo em cheque só porque uma das partes não está dando resultado.
APROVE E RECONHEÇA O ESFORÇO E NÃO APENAS O DESEMPENHO
Se elogiarmos muito uma criança pelo seu excelente desempenho e usualmente enaltecermos a sua inteligência, pode à primeira vista parecer algo muito bom e enriquecedor. Contudo, se observarmos por outro lado, que nos encaminhe para uma avaliação do impacto psicológico que possa ter, perceberemos que elogiamos as qualidades de forma isolada, atribuindo o resultado à criança e não necessariamente à forma como fez e ao esforço aplicado. Mais tarde, quando a criança se defrontar com alguma dificuldade para atingir os resultados pretendidos, pode facilmente desistir, ou emitir um juízo de incapacidade ou de valor negativo, dado que tem que se esforçar. Se se esforça, é porque não é boa o suficiente, se não é boa o suficiente, logo começa a nascer um problema de baixa auto estima e auto conceito diminuído.
Na verdade, os adultos não fogem muito a todo este processo. Somos vulneráveis aos mesmos raciocínios e consequentes problemas oriundos dessa forma desadequada de pensar acerca dos nossos desempenhos. Para um maior reforço das nossas capacidades, habilidades, auto confiança e auto estima, importa emparelhar o desempenho com a noção de esforço aplicada ao processo que levou aos resultados, satisfatórios ou não.
FAÇA ALGUMAS COISAS QUE ODEIA E QUE TEM MEDO DE FAZER
O medo nos inibe, nos amedronta, nos coloca num estado de ansiedade retirando nossa capacidade e clareza de pensamento. Ficamos num estado alterado de consciência e de fisiologia. O corpo se ativa e a mente se foca na ameaça (na maioria das vezes uma ameaça imaginada). Num estado de pleno alerta, todos os nossos recursos são disponibilizados para nos livrarmos da ameaça, e raramente para a enfrentarmos. Na verdade, o medo nos gera uma energia extra, que se for canalizada para enfrentarmos alguma das coisas que criam o medo, estamos aproveitando para a construção da solução. Falamos aqui dos medos subjetivos e não das ameaças reais, tais como ser assaltado ou alguém nos apontar uma arma. Esse tipo de medo é real face a uma acontecimento concreto.
Mas, os medos que nos causam incômodo e angústia, são medos relacionados com as nossas incertezas, incapacidades e debilidades. São medos que sentimos por antecipação de virmos a enfrentar aquilo que percebemos como ameaça. Em psicologia, uma das terapias muito usadas para resolver problemas relacionados com o medo, tal como nas fobias, é a exposição. A exposição, trata-se de levar a pessoa a enfrentar o seu medo imaginado, de forma que ela possa sentir no local ou perante aquilo que teme, e comprovar que nada de mal lhe pode suceder. Enfrentar o medo é desconfirmá-lo.
DECIDA, PLANIFIQUE E EXECUTE
A dificuldade de tomar decisões afeta a todos. Quem não passou já por períodos de dúvidas e incertezas acerca do melhor rumo a tomar, ou no que escolher? É claro que nem todas as decisões jogam o mesmo peso na nossa vida. Umas decisões certamente terão um impacto mais profundo que outras. Escolher o prato que quero para o jantar não terá o mesmo impacto como escolher que curso quero me inscrever. Equivocadamente saber tomar decisões acertadas e que nos sirvam é uma condicionante de vida. De qualquer forma de nada servirá saber tomar decisões, se elas não forem suportadas por um plano realista e executável. O passo seguinte é operacionalizar o que se decidiu e planejou, através da ação. A ação culmina a tomada de decisão. É quando executamos e agimos que comprovamos se a nossa decisão deu frutos ou não. Uma decisão sem a devida planificação e execução pode comprovar-se estéril.
SUBSTITUA UM PENSAMENTO NEGATIVO POR UM PENSAMENTO POSITIVO
Os pensamentos negativos podem ser perturbadores, quer os que se remetem para nós, para os nossos receios, incapacidades, incertezas, dúvidas ou aqueles acerca dos outros e do mundo. Ter pontualmente pensamentos negativos é algo normal e as vezes útil na nossa vida. Mas, se isso acontece na maior parte do tempo em relação à maioria dos acontecimentos da nossa vida, certamente o incômodo causado é enorme. Nos sentimos mal, angustiados, depreciativos e provavelmente num estado recorrente de humor diminuído. Perante tal estado, pouco a pouco, começamos a enraizar uma forma negativa de processar grande parte dos estímulos externos e igualmente os internos. A nossa rede neuronal fica viciada em ativar os caminhos da negatividade e tudo pode nos parecer sombrio.
Dica: O problema não está em ter pensamentos negativos, mas sim em segui-los.
Acabei de fazer uma descrição muito drástica. Uma visão quase catastrófica acerca dos pensamentos negativos. Quem se vê ou se viu envolvido nos padrões mentais da negatividade já experimentou os problemas causados por esta forma de raciocínio pessimista e incapacitante. No entanto, é possível reverter e instituir padrões mentais mais capazes, otimistas e funcionais. Se aproveitarmos os pensamentos negativos para nos servirem como marcadores, como avisos que estamos entrando numa linha de raciocínio pejorativo, ficamos mais capazes para os substituir por pensamentos positivos. Ao fazer a substituição, foque-se nos pensamentos capacitadores que criou e siga-os. A substituição foi consumada com êxito!
SEJA EXIGENTE, MAS REALISTA E MONITORIZE AS SUAS EXPECTATIVAS
Estabeleça objetivos que mexam com você, se energize, se esforce e vá até o seu limite, mas certifique-se que tem se preparado para o desafio que tem em mãos. Estabeleça desafios que acionem todos os seus recursos e que ao mesmo tempo estejam suportados na sua capacidade de agir, de enveredar num conjunto de passos e ações que suportem e comprovem a sua ambição. Durante o percurso, arranje algumas forma de conseguir medir o seu progresso, tente perceber se está caminhando na direção pretendida. Faça algumas avaliações que lhe forneçam informação acerca do estado em que se encontra. Com esses dados, consegue perceber se pode continuar ou se tem que fazer alguns ajustes. A reestruturação e redefinição das expectativas (caso seja necessário), durante todo o processo é uma estratégia inteligente e assertiva que promove e pode assegurar a obtenção do objetivo desejado.
AS PESSOAS FAZEM COISAS QUE NOS INCOMODAM, NÃO NECESSARIAMENTE PARA NOS ABORRECER
Uma das distorções de pensamento que as vezes nos atrapalham é a personalização. Nos colocamos no centro das atenções e atribuímos um significado pessoal à grande parte das coisas que os outros fazem ou dizem. Certamente, alguns dos comportamentos, atitudes e verbalizações vindas dos outros nos incomodam, parecem ter sido tecidas para nós mesmos e ficamos sentidos com isso. É importante que saibamos que provavelmente nem sempre as outras pessoas agem tendo por objetivo nos magoar ou nos atingir com o quer que seja. O que pode acontecer, é que interpretamos isso como sendo dirigido a nós e automaticamente emitimos um sentimento negativo. Este sentimento provavelmente terá muito mais relação com os nossos “fantasmas” do que com a intenção da outra pessoa para nos aborrecer ou atingir de forma sarcástica ou depreciativa. Dê a si mesmo o benefício da dúvida, não personalize e tente interpretar aquilo que sente ligado a algo que não gosta e não necessariamente porque a outra pessoa lhe quer provocar algum tipo de incômodo.
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