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Mostrando postagens de 2011

Foque-se no objetivo: O caminho se faz caminhando

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Algumas pessoas desanimam no meio do caminho. Desanimam por encontrarem alguns obstáculos. Não quero dizer que algumas vezes não possamos desistir de alguns objetivos que se comprovaram desmedidos, inalcançáveis ou até ultrapassados pelo passar do tempo. Neste tipo de situações, saber desistir é uma virtude. Algumas pessoas desanimam muito antes de esgotarem as possibilidades existentes para virem a ser bem sucedidas, e de forma antecipada partem para outra coisa. Certifique-se que isto não acontece contigo. Mantenha forte a sua motivação. Considere os seguintes aspectos para avaliar o caminho percorrido e o que ainda pretende percorrer: Escolha o caminho que pretende percorrer: não se deixe levar pelos comentários de outros, que dizem: “acho que é assim que deverias fazer”, ou “esta é a maneira mais fácil”. Você irá gastar muita energia para atingir o seu objetivo, portanto é o único responsável, e deve ter certeza do que está fazendo e porque razão está fazendo. Saiba como pr

Os dez pecados da clínica de Psicologia

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O site da Folha convidou alguns especialistas brasileiros para comentarem 10 dos pecados que podem ser cometidos pelos psicólogos na hora do atendimento. 1 - Comer na frente do paciente Esporadicamente, no caso de uma sessão extra pedida pelo paciente e marcada no horário de uma refeição, por exemplo, a atitude é aceitável, afirma o psicólogo Roberto Banaco, professor titular da PUC-SP. "É melhor oferecer apoio ao cliente comendo do que negar esse apoio por falta de horário", diz Banaco. Mas necessidades pessoais como essa deveriam acontecer em outro contexto. "Comer na sessão mostra desrespeito pelo paciente", diz Wielenska. O terapeuta da estudante Denise Thornberg, 22, transformou isso num hábito. Nas sessões, consumia Coca-Cola light e confeitos de chocolate. "Ele estava sempre com uma garrafinha de Coca na mão. Eu não gostava", conta. Para o médico e psicanalista Sérgio Cyrino, filiado à Federação Brasileira de Psicanálise, isso não deve oco

Sindrome de Otélo - O Cíume Patológico

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Otelo, o mouro de Veneza, é personagem principal do romance do famoso britânico Willian Shakespeare, que conta a história de um homem que ama demais a esposa e que, convencido de sua infidelidade, acaba a matando para logo após descobrir a inocência dela. O conto de Shakespeare traça muitos paralelos com a nossa vida cotidiana. Nenhum relacionamento está livre das desconfianças e das tentações que o mundo oferece, ainda mais nos dias de hoje em que o apelo sexual está em cada esquina. Porem existe pessoas que passam dos limites nas desconfianças e qualquer indicio, por mais absurdo que seja, é uma prova cabal da traição do parceiro. De fato, não são todos os relacionamentos que terminam em morte como o caso de Otelo, mas o crime passional tem aumentado; vemos na TV vários casos de assassinatos ligados a términos de relacionamentos e traições. Vamos falar um pouco do ciúme patológico, algo que movimenta grande parte dos casos de procura por terapia. O ciúme patológico é defini

Como a Terapia Cognitiva Funciona

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A terapia cognitiva baseia-se no conceito de que a maneira como as pessoas pensam afeta o que elas sentem e o que elas fazem. Digamos que você pense: “Estou com fome” . Se, em seguida, tiver um “pensamento sabotador”: ... “Como isto é horrível!” ... “Não posso tolerar”... ... “Tenho que comer”. Você vai ficar apavorado e vai sair atrás de comida. Por outro lado, se você contrariar esses pensamentos com “respostas adaptativas" : “Tudo bem. Vou comer dentro de poucas horas. Posso esperar”... Você se sentirá no controle da situação e acabará se envolvendo em outras atividades. A terapia cognitiva o ajuda a identificar os pensamentos sabotadores e a responder a eles de maneira adaptativa, o que leva você a se sentir melhor e a se comportar de maneira mais funcional. A terapia cognitiva o ajuda a resolver problemas práticos e psicológicos, e também a aprender novos pensamentos e novas habilidades comportamentais - ferramentas que você poderá utilizar pelo rest

13 dicas para conquistar o emprego dos sonhos

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Perder o emprego ou se sacrificar por um que não atende suas espectativas é algo frustrante, que acaba tendo impactos que vão além da vida profissional. Mas é preciso coragem para fazer mudanças, principalmente numa época de crise e muitas demissões. As dicas de Marcelo Albrileri, especialista em mercado de trabalho e presidente da Curriculum.com.br, tendem a ajudar quem precisa de um empurrãozinho extra. 1. Organize sua rotina Procurar trabalho é um trabalho. Organize seu tempo e seu dia-a-dia. Estabeleça um expediente diário como se você já estivesse trabalhando: 44 horas semanais. Divida seu tempo para cada atividade: contatos, entrevistas, preparação de currículos e cartas, correspondências. Estabeleça prazos e metas. Dessa forma você amplia suas chances de sucesso no processo. 2. Planeje suas despesas Saiba quanto tempo você tem para manter suas despesas com seus atuais recursos. Se acreditar que é necessário esticar seus recursos, revise seus gastos, busque alternativas par

O que "na verdade" faz você comer

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Você já teve a sensação de comer automaticamente, como se comer estivesse, de algum modo, fora de seu controle consciente? Muitas pessoas se sentem assim. A boa notícia é que comer não consiste em uma ação automática. Processos automáticos são involuntários, como por exemplo, os batimentos cardíacos ou o processo digestivo. Você não decide deixar seu coração bater nem interromper o processo da digestão. Entretanto, você decide comer. Aqui está outra boa notícia: você pode aprender a ter mais controle sobre suas decisões alimentares. O PENSAMENTO VEM PRIMEIRO Talvez você não tenha consciência, mas sempre há um pensamento que precede o ato de comer. Vamos dizer que você veja um pacote aberto de biscoito recheado. Pegar um biscoito e levá-lo a boca não é um processo automático. Seus pensamentos influenciam o que você faz. Se você pensar... “ Eu quero mesmo comer um ”; pegar só um não vai fazer diferença se não reagir a esse pensamento, você irá adiante e comerá o biscoito. Por ou

O que é equilíbrio emocional?

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O equilíbrio é um conjunto de pequenos desequilíbrios sobre controle. Quanto mais perícia o equilibrista tiver, mais espetacular consegue ser, pois irá simular grandes desequilíbrios, dando a sensação de perda de controle, para rapidamente retomar a ter perfeito controle sobre os seus movimentos. A vida é movimento, a vida é feita de contraste, tal como o planeta terra, que tem dois pólos, tudo na vida segue esse mesmo princípio. Quente/frio, Contente/triste, entusiasmado/deprimido, ansiosos/relaxado. Também o nosso organismo é regulado por um equilíbrio homeostático, que só é possível devido a um conjunto de trocas químicas, líquidos, sais minerais, oxigênio, que se regulam na tentativa de estabelecer os valores indicados para a boa constância interna. Tudo é feito com um exato controle para manter a vida. O equilíbrio emocional segue o mesmo princípio, só que esse processo tem de estar sobre a autoridade da consciência, tem de ser um conjunto de pensamentos, escolhas e decisões qu

5 coisas que você deve saber sobre Dependência de Internet

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1. O que é dependência de Internet? É uma nova classificação de transtorno mental que ainda não foi reconhecida oficialmente pela Medicina e pela Psicologia, mas que já se faz presente em vários países do mundo causando sérios problemas de adaptação em jovens e adultos. Na Coréia do Sul, por exemplo, já se considera um problema de saúde pública e vem merecendo a atenção das autoridades. Pelo fato da Internet estar associada à realização de atividades acadêmicas, profissionais ou mesmo sociais, o uso excessivo ainda não é facilmente detectado por familiares ou profissionais de saúde. Assim sendo, a dependência se estabelece quando o individuo “não mais consegue” regular o tempo de uso, ficando aprisionado em atividades virtuais como, por exemplo, jogos on-line ou mesmo em redes sociais “tuitando” o tempo todo. 2. Por quais razões a dependência de Internet se desenvolve? Usualmente, esta dependência se desenvolve quando o indivíduo apresenta quadros de depressão, transtorno bipo

Cuidado com as suas palavras: 8 formas de otimizar o seu diálogo interno

Falar em voz alta para si mesmo em público não é sinal de uma boa saúde mental, mas manter um diálogo interno é bastante normal e muito útil. Na verdade, as conversas internas têm um forte impacto sobre o bem-estar emocional e a motivação. Tornar-se consciente do que você está dizendo para si mesmo, sobre si mesmo, pode ajudá-lo a entender porque as vezes reage de determinada maneira com as pessoas e nas situações da sua vida. Pode também ajudá-lo a controlar o seu humor, repetir sucessos e reorientar as suas ações, falhas e erros. AUTO-REALIZAÇÃO DE PROFECIAS  O diálogo interno positivo pode contribuir muito para a construção da sua confiança libertando-o para usar os seus talentos ao máximo. Por exemplo, se tem medo de falar em público, use a sua voz interior para se tranqüilizar: “Eu consigo fazer isto. Já fiz isto bem antes, consigo voltar a fazer”. Por trás do nervosismo, seja medo de falar em público, medo de fracassar, ou outro qualquer tipo de medo, podem muito bem estar s

O problema do perfeccionismo

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Todos nós gostamos de fazer algumas coisas de maneira perfeita, assim como valorizamos os outros pelo que eles fazem muito bem. No entanto, fazer tudo bem o tempo todo e em qualquer área da nossa vida é uma tarefa impossível, ultrapassa a capacidade humana de resposta a todas as situações que necessitam da nossa atenção. Existem muitas pessoas que se orientam pela premissa do perfeccionismo, até aqui tudo bem. Mas quando estas pessoas são motivadas a ser perfeccionistas praticamente em tudo que fazem, e lhes associam pensamentos negativos de depreciação e desvalorização pessoal, quando acham que não executaram alguma coisa pelos padrões da exigência da perfeição, desenvolvem um problema sério na sua vida. Esta situação na maioria das vezes pode tornar-se patológica ao ponto da pessoa deixar de fazer muitas das coisas que fazia e que lhe davam prazer. A pessoa se vê afetada também nas relações sociais, dado que não se quer expor ao que julga ser ridículo. O perfeccionista apresenta um

A Terapia Cognitivo Comportamental

A Terapia Cognitivo Comportamental é uma abordagem relativamente recente, que surgiu com a integração de conceitos e técnicas da Terapia Comportamental, introduzido por Skinner e Lindsley (1954), e da Terapia Cognitiva, desenvolvida inicialmente por Aaron Beck, nos Estados Unidos no final da década de 50 e início da década de 60. Beck teve como influências Albert Ellis, com a terapia racional-emotivo-comportamental que propõe que a preservação de padrões de pensamentos irracionais causam os problemas emocionais; Adler e Horney que diziam que a maneira como o indivíduo enxerga o mundo e a si determinam seu comportamento; Albert Bandura, Mahoney e Donald Meinchenbaum (Falcone, 2001). Vale ressaltar que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a American Psychology Association (APA), a TCC é a abordagem terapêutica de maior eficácia na atualidade. Mas devemos lembrar que não existe uma abordagem considerada a melhor, basta que sejam aplicados de maneira eficaz por profissionais

Quais são os comportamentos assertivos?

Fazer pedidos Fazer pedidos inclui pedir favores e pedir ajuda. Implica que a pessoa seja capaz de pedir o que quiser sem violar os direitos dos outros. É importante que sejamos claros e diretos em nossos pedidos para que não gerem dúvidas ou mal entendidos que resultarão em respostas vagas, nesses casos é conveniente esclarecer o pedido uma ou mais vezes. Se a resposta é clara ou se for negativa, novos pedidos são inapropriados. Em tal situação, um único pedido para que a pessoa possa reconsiderar sua posição pode ser adequado, mas não mais. Insistir, apelar, insultar e recorrer para atribuições dos verdadeiros amigos são consideradas manipulações, que não cabem no contexto da assertividade. Os pedidos devem ser: claros, diretos, não precisam de justificativas e não precisam de pretextos. As respostas negativas não devem ser tomadas de modo pessoal e é preciso estar preparado para ouvir tanto um “não” como um “sim” e respeitar o direito da outra pessoa em dizê-lo. Respeitar o direito