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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Capturados pela cleptomania

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Distúrbio estimula furto de objetos dos quais a pessoa não tem necessidade A cleptomania não é um distúrbio comum. Estimativas como a da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que apenas 5% daqueles que cometem furtos apresentam o problema, enquanto na população em geral o distúrbio atinge cerca de seis pessoas em cada mil. O termo vem do grego – kléptein, roubar, subtrair – e foi usado pela primeira vez em 1836 pelo psiquiatra francês Jean-Etienne Dominique Esquirol para indicar uma irresistível propensão ao furto causada, não por uma falta de senso moral, mas por um distúrbio da mente. Nas últimas duas décadas foi possível observar o aumento de interesse de médicos e pesquisadores em aspectos psiquiátricos e neurobiológicos do transtorno. Do ponto de vista médico e legal o distúrbio pode ser considerado uma conduta compulsiva que compromete gravemente a possibilidade da pessoa de determinar o próprio comportamento. Os cleptomaníacos roubam sem a ajuda de cúmplices e agem de