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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Foque-se no objetivo: O caminho se faz caminhando

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Algumas pessoas desanimam no meio do caminho. Desanimam por encontrarem alguns obstáculos. Não quero dizer que algumas vezes não possamos desistir de alguns objetivos que se comprovaram desmedidos, inalcançáveis ou até ultrapassados pelo passar do tempo. Neste tipo de situações, saber desistir é uma virtude. Algumas pessoas desanimam muito antes de esgotarem as possibilidades existentes para virem a ser bem sucedidas, e de forma antecipada partem para outra coisa. Certifique-se que isto não acontece contigo. Mantenha forte a sua motivação. Considere os seguintes aspectos para avaliar o caminho percorrido e o que ainda pretende percorrer: Escolha o caminho que pretende percorrer: não se deixe levar pelos comentários de outros, que dizem: “acho que é assim que deverias fazer”, ou “esta é a maneira mais fácil”. Você irá gastar muita energia para atingir o seu objetivo, portanto é o único responsável, e deve ter certeza do que está fazendo e porque razão está fazendo. Saiba como pr

Os dez pecados da clínica de Psicologia

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O site da Folha convidou alguns especialistas brasileiros para comentarem 10 dos pecados que podem ser cometidos pelos psicólogos na hora do atendimento. 1 - Comer na frente do paciente Esporadicamente, no caso de uma sessão extra pedida pelo paciente e marcada no horário de uma refeição, por exemplo, a atitude é aceitável, afirma o psicólogo Roberto Banaco, professor titular da PUC-SP. "É melhor oferecer apoio ao cliente comendo do que negar esse apoio por falta de horário", diz Banaco. Mas necessidades pessoais como essa deveriam acontecer em outro contexto. "Comer na sessão mostra desrespeito pelo paciente", diz Wielenska. O terapeuta da estudante Denise Thornberg, 22, transformou isso num hábito. Nas sessões, consumia Coca-Cola light e confeitos de chocolate. "Ele estava sempre com uma garrafinha de Coca na mão. Eu não gostava", conta. Para o médico e psicanalista Sérgio Cyrino, filiado à Federação Brasileira de Psicanálise, isso não deve oco

Sindrome de Otélo - O Cíume Patológico

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Otelo, o mouro de Veneza, é personagem principal do romance do famoso britânico Willian Shakespeare, que conta a história de um homem que ama demais a esposa e que, convencido de sua infidelidade, acaba a matando para logo após descobrir a inocência dela. O conto de Shakespeare traça muitos paralelos com a nossa vida cotidiana. Nenhum relacionamento está livre das desconfianças e das tentações que o mundo oferece, ainda mais nos dias de hoje em que o apelo sexual está em cada esquina. Porem existe pessoas que passam dos limites nas desconfianças e qualquer indicio, por mais absurdo que seja, é uma prova cabal da traição do parceiro. De fato, não são todos os relacionamentos que terminam em morte como o caso de Otelo, mas o crime passional tem aumentado; vemos na TV vários casos de assassinatos ligados a términos de relacionamentos e traições. Vamos falar um pouco do ciúme patológico, algo que movimenta grande parte dos casos de procura por terapia. O ciúme patológico é defini