A atuação do psicólogo com o paciente terminal
A morte é uma preocupação universal do homem.
Atualmente se faz presente a necessidade e o ingresso do profissional psicólogo no contexto hospitalar.
Neste contexto é importante perceber a forma de atuação e interação do Psicólogo com os demais profissionais da saúde e a relação com o tema morte e na lida com pacientes terminais.
No trabalho psicológico com pacientes terminais inclui-se:
- Compreendendo as necessidades de interrupções nos atendimentos por conta de intercorrências e dificuldades do paciente, da família ou de procedimentos;
- Dispor-se a atendimentos mais longos e muitas vezes silenciosos ou de escuta;
- Promover maior acolhimento e conforto na situação de crise;
- Se dispor com maior assiduidade e presença física;
- Dispor-se a sessões não-verbais;
- Poder escutar e perceber a necessidade do outro;
- Tornar-se disponível para um contato mais intimo, envolvendo a proximidade física e emocional. Exemplo: Segurar a mão do paciente, ficar ao seu lado, escutar seu choro e dor.
Fonte: http://www.psicologiananet.com.br/atuacao-psicologica-no-hospital-pacientes-terminais-e-a-morte/348/
Atualmente se faz presente a necessidade e o ingresso do profissional psicólogo no contexto hospitalar.
Neste contexto é importante perceber a forma de atuação e interação do Psicólogo com os demais profissionais da saúde e a relação com o tema morte e na lida com pacientes terminais.
No trabalho psicológico com pacientes terminais inclui-se:
- Apoiar situações de crises tanto do paciente, quanto da família e da equipe de saúde;
- Presenciar situações de sofrimento em que outros não estão habituados;
- Promover o autoconhecimento e insight onde algumas defesas estão mais presentes;
- Promover mudanças específicas na forma de atuação conforme a situação exige:
- Compreendendo as necessidades de interrupções nos atendimentos por conta de intercorrências e dificuldades do paciente, da família ou de procedimentos;
- Dispor-se a atendimentos mais longos e muitas vezes silenciosos ou de escuta;
- Promover maior acolhimento e conforto na situação de crise;
- Se dispor com maior assiduidade e presença física;
- Dispor-se a sessões não-verbais;
- Poder escutar e perceber a necessidade do outro;
- Tornar-se disponível para um contato mais intimo, envolvendo a proximidade física e emocional. Exemplo: Segurar a mão do paciente, ficar ao seu lado, escutar seu choro e dor.
Os principais objetivos nesta atuação:
- Diminuir o medo da morte e levar a preparação para o processo de morrer;
- Compreensão da morte do ponto de vista pessoal;
- Ajudar a lidar com pessoas (paciente, familiar e equipe) diante do morrer;
- Preparação para enfrentamento do inevitável;
- Trabalhar os aspectos cognitivos e emocionais (compreensão, medos);
- Trabalhar as questões éticas e a bioética;
- Trabalhar as dificuldades do cuidador.
Fonte: http://www.psicologiananet.com.br/atuacao-psicologica-no-hospital-pacientes-terminais-e-a-morte/348/
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